Caros (as) Munícipes.
Ainda a propósito da atribuição da Medalha de Prata de Mérito Municipal ao anterior Director do Serviço Nacional Coudélico, e responsável pela Coudelaria de Alter.
Deverão estar com toda a certeza ainda recordados, da posição do MICA, em relação a essa Distinção Honorífica, por parte do actual Executivo Municipal.
A nossa posição foi apresentada, em forma de Comunicado e o mesmo, foi divulgado, tanto pela forma de distribuição directa porta à porta, como através de correio electrónico fazendo constar no nosso Site e Blog. Poderá consultá-lo até para melhor compreender esta nossa posição ou comentário.
Entendeu o Director do Jornal Alto Alentejo, elaborar uma notícia com base no nosso comunicado, e publicá-la na edição de 16 de Maio de 2007, que aqui reproduzimos:No seguimento da reprodução referida, o cidadão António Hemetério Airoso Cruz, entendeu usar do direito de resposta, na edição de 23 de Maio de 2007, que aqui reproduzimos:
Entendemos por bem reagir, até para esclarecer os menos informados, comentando tal postura que indigna por conter tanto disparate, tanta hipocrisia e por demonstrar tanta falta de humildade.
O cidadão atrás referido, acusa o MICA de falta de ética por ter tornado público o resultado da votação, pelo facto do Regulamento Municipal obrigar a voto secreto.
Como é possível tal afirmação, quando a lavra do Regulamento referido é dele?
Importa reproduzir aqui o que o Regulamento Municipal estabelece sobre esta matéria, para todos entenderem.
“Secção III – Da medalha de mérito municipal" Artigo 9.º
“Cabe à Câmara Municipal. por deliberação, a atribuição da medalha de mérito municipal, mediante proposta de qualquer dos membros do executivo camarário ou da Assembleia Municipal. Para a medalha de Ouro, tal deliberação deverá ser tomada por unanimidade e por escrutínio secreto.”
O que o autor do direito de resposta deveria frisar, é que não houve coragem por parte do executivo, que são seus companheiros políticos, para assumirem uma votação nominal, como aliás prevê o Regulamento.
E porquê?
Refere o autor que é prática aceite e cultivada pelo MICA, a troca de favores. Se tem assim tanta certeza dessa prática, tenha a coragem de os enumerar e apresentar.
Mas que pobreza de espírito!!! Que grande demonstração de quem está perdido.
Mas como é que pode o MICA aceitar e praticar a troca de favores, se o mesmo não é e nunca foi poder? Ao contrário daquele senhor que foi Presidente de Câmara durante 12 anos. Aí poderão ter ocorrido esse tipo situações, pelo menos é essa a opinião e sentimento da maioria dos portugueses, quando se fala de Autarquias e por consequência dos seus Presidentes.
O MICA não tem necessidade de enumerar as propostas que fez ou venha a fazer por Alter, porque os Munícipes sabem, tal como aquele senhor sabe, qual tem sido o nosso desempenho nos diversos órgãos onde estamos representados.
Já agora um desafio: Porque não aproveita para tornar públicas as propostas deste executivo, que ele próprio ajudou e eleger? Não interessa fazer isso, pois não? Então fazemos nós, aliás, já o fazemos desde o início do mandato e talvez seja isso que o incomoda tanto.
Afirma que os membros do MICA, são uma mão cheia de nada. Mas que grande demonstração de arrogância e falta de humildade. Só faz uma afirmação dessas quem não aceita a diferença de ideias e de opiniões.O Vereador Francisco Reis, que foi Vice-Presidente no mandato de 1998-2001, quando aquele senhor era Presidente da Câmara, era então o melhor; agora é uma mão cheia de nada. Disputou com aquele um referendo no PSD, venceu e teve a coragem de disputar como independente as eleições Autárquicas de 2005, sendo eleito com 509 votos. O Fernando Correia foi mandatário em duas das suas três candidaturas, um lugar de prestígio sem sombra de dúvidas; agora é também uma mão cheia de nada. Outros que sempre prestaram serviços à comunidade alterense, o Sr. João Moreira, a Isabel Roldão, o Prof. Luís Maria Cary; outros que decidiram fazer vida no nosso concelho, não voltando as costas, o Luis Cesteiro, a Heloísa Santos, o João Ferra, e tantos outros como o Alcino Santos, o Jorge Quina, a Paula Albuquerque, a Teodora Palmeira, etc., etc., etc., são todos uns mãos cheias de nada. Mas grande falta de gratidão!É um criticastro que se baseia em questões conjecturais, fala com alguma sageza e compraza-se com supina hipocrisia Considera que a atitude do MICA no executivo Municipal é ridícula, pois trata-se de um agente de investigação criminal sem formação.Serão também ridículos os 509 munícipes que votaram no MICA? Na altura certa caberá aos Munícipes a avaliação desse agente de investigação.
Importa acrescentar que, para o MICA, o conceito de oposição, é acompanhar a actividade, fiscalizar e criticar as orientações politicas dos diversos órgãos onde temos assento, não é propor, como aquele senhor desejaria; essa é a função de quem governa.
No entanto basta consultar a actas da Câmara, para se aperceber do desempenho do tal agente de investigação criminal. Será que incomoda assim tanto?!!
Saudações Democráticas.